O Consolador Prometido

Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e ele vos
enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: - O Espírito
de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não
conhece. Mas, quanto a vós, conhecê-lo-eis, porque ficará convosco e estará em
vós. Porém, o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu
nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito.
Jesus (João, cap. XIV, vv. 15 a 17 e 26.)

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sexta-feira, 16 de julho de 2010

O Espiritismo na TV


Novela 'Escrito nas Estrelas' mostra o mundo do espiritismo

Com a novela “Escrito nas Estrelas”, um tema tem despertado grande interesse: o espiritismo. Na trama, o jovem Daniel morre em um acidente de carro e leva um susto ao ver o espírito sair do próprio corpo. Ainda sem entender direito o que tinha acontecido, ele se revolta por ter ido embora tão cedo e tenta de todo jeito manter contato com a família e os amigos.

O que a novela mostra é muito perto do que realmente acontece. Essa é a explicação da vidente e sensitiva Rosa Maria Jacques, de Porto Alegre. “Eles estão fazendo com seriedade, sem a fantasia e com o lúdico. A novela tem sido muito coerente. O que me marca muito é o momento da morte do Daniel porque, dentro dos nossos conceitos, quando uma pessoa morre alguém da família vem buscar”, disse.

Para falar mais sobre o tema, Ana Maria conversou com o espírita Luiz Augusto Queiroz. Foi ele quem deu consultoria à autora Elizabeth Gin na novela. “Quando uma pessoa desencarna sem preparo, o susto é inevitável. Mas quando temos a consciência de que tudo o que fazemos repercute de alguma forma, com certeza chegamos lá um pouquinho melhor, sem grandes sustos. Nada é por acaso na vida, mas é possível mudar as nossas atitudes enquanto encarnados. A vida do lado de lá e a do lado de cá são faces da mesma realidade. E ela sempre continua”, disse Luiz Augusto.

Segundo ele, a morte não deve ser encarada com tristeza. “É como um fruto, que cresceu e se desenvolveu. A vida continua. Dentro da dor sempre surge algo bonito dentro de nós”, explicou Luiz Augusto.

 


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