O Consolador Prometido

Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e ele vos
enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: - O Espírito
de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não
conhece. Mas, quanto a vós, conhecê-lo-eis, porque ficará convosco e estará em
vós. Porém, o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu
nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito.
Jesus (João, cap. XIV, vv. 15 a 17 e 26.)

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Responda a pergunta: Você já leu O Livro dos Médiuns?



quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mensagem de Reflexão


ILUMINA ONDE ESTEJAS

"Vós sois a luz do mundo" - Jesus- Matheus,5:14

Observa em torno de ti:
a noite da culpa;
as trevas da delinqüência;
as sombras da obsessão;
o labirinto das provas;
as furnas da indiferença;
os cárceres do egoísmo;
as tocas da ignorância;
o nevoeiro da angústia;
as núvens do sofrimento;
a neblina das lágrimas;

Relaciona os recintos da vida onde as necessidades da alma nos obscurecem os caminhos, e estende auxílio e compreensão, paz e esperança, onde estiveres.

Disse-nos o Cristo: "Sois a luz do mundo."
E toda criatura é uma fonte de luz, por ser, em si, uma fonte de amor.

Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Steven Spielberg


A NBC deverá produzir "Nine lives", uma minissérie proposta há quatro anos para o Syfy (canal Sci Fi) por Steven Spielberg mas jamais realizada. Serão doze episódios e a história parece interessante. O roteiro de Les Bohem gira em torno do reencontro pós-morte de um grupo de pessoas e seus entes queridos. É uma breve experiência porque estes personagens voltam à vida depois.

Fonte

Nosso Lar, o filme


Ao abrir os olhos, André Luiz sabe que não está mais vivo - embora sinta fome, sede, frio, ele percebe que não pertece ao mundo dos encarnados. Ao seu redor uma planície escura, desértica, tenebrosa, marcada por gritos e seres que vivem à sombra. As dúvidas e as dores se intensificam-se. Que destino seria esse? A trajetória desse médico bem-sucedido pelo mundo espiritual é a história de Nosso Lar. Após o sofrimento nessas zonas purgatoriais, ele é levado para a cidade que intitula o filme. Novas lições e conhecimentos, marcados ainda por momentos de dor e sofrimento, estão no caminho deste homem, que enquanto aprende como é a vida em outra dimensão, também anseia voltar a Terra e rever a família. Só que, ao conseguir ver seus entes queridos, André Luiz percebe a grande verdade - a vida continua para todos. *

Maior clássico da literatura espírita nacional, o romance Nosso Lar - que acabou virando série - é contado sob o ponto de vista do espírito André Luiz, que, como um repórter, transmite suas impressões sobre o mundo espiritual pós-vida para Chico Xavier.

Dirigido por Wagner de Assis ("A cartomante"), "Nosso lar" é rico em efeitos especiais. "O filme todo se passa em uma cidade espiritual chamada Nosso Lar, e o maior desafio foi a construção dessa cidade", explica a produtora do filme Iafa Britz. "Durante meses, nossa diretora de arte e um grupo de arquitetos se debruçaram sobre esse projeto, que é verdadeiramente arquitetônico. Depois, tudo foi recriado pelo pessoal dos efeitos especiais."

Para a fotografia e os efeitos especiais foram convocados profissionais internacionais, incluindo o diretor de fotografia Ueli Steiger (de "10.000 A.C", e "O dia depois de amanhã") e o supervisor de efeitos especiais Lev Kolobov, da empresa canadense Intelligent Creatures ("A caçada", "Babel" e "Watchmen"). No elenco, "Nosso lar" tem Renato Prieto, Othon Bastos, Ana Rosa, Werner Schunemann, Lu Grimaldi, Nicola Siri e Chica Xavier e Paulo Goulart - que também participa do longa Chico Xavir, de Daniel Filho, sobre a vida do médium, que será lançado dia 02 de abril de 2010.   

Sobre a possibilidade de bater de frente com outra produção sobre Xavier nos cinemas neste ano, Britz afirma que "não tem concorrência". "Um filme é 'primo' do outro. 'Chico Xavier' sai em abril, e o nosso, em 3 de setembro. E são filmes muito diferentes. 'Chico' é baseado em uma biografia escrita por outro autor. 'Nosso lar' é uma adaptação de uma obra que foi escrita por ele, um livro que teve tiragem de 2 milhões de cópias e que, estatisticamente, foi lido por 16 milhões de pessoas", diz a produtora, envolvida no projeto desde 2005.

"Sabemos do potencial do filme e esperamos que ele atinja o público como um todo. Qualquer um pode gostar e se interessar por 'Nosso lar'. É uma história que pode ser contada não só para quem é espírita mas para qualquer um", conclui.

Nascido em 1910 no município de Pedro Leopoldo (MG) e morto em 2002 em Uberaba (MG), Xavier publicou mais de 400 livros em vida, todos eles, afirmava, psicografados através de conversas com espíritos. Estima-se que mais de 20 milhões de exemplares de sua obra já foram vendidos. **

  
Assista ao Teaser Trailer nº 1: 



Assista ao Teaser Trailer nº 2:





* Sinopse extraída do site oficial do filme. Visite o site.
** Fonte Globo.com. Veja a reportagem

Mensagem de Reflexão


VIVA MELHOR

Atesta a tua confiança no Senhor e a excelência da tua fé mediante a convivência com os irmãos mais inditosos que tu mesmo.
Sê-lhes a lâmpada acesa a clarificar-lhes a marcha.
Nada esperes dos outros.
Sê tu quem ajuda, desculpa, compreende.
Se eles te enganam ou te traem, se te censuram ou te exigem o que te não dão, ama-os mais, sofre-os mais, porquanto são mais carecentes de socorro e amor do que supões.
Se conseguires conviver pacificamente com os amigos difíceis e fazê-los companheiros, terás logrado êxito, porquanto Jesus em teu coração estará sempre refletido no trato, no intercâmbio social com os que te buscam e com os quais ascendes na direção de Deus.

Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Um Olhar do Paraíso



A jovem Susie Salmon, com 14 anos, é brutalmente assassinada, e ao mesmo tempo que conhece o paraíso, precisa ajudar a família a desvendar o mistério em torno da identidade do assassino. Esse é o resumo do filme Um Olhar do Paraíso que estréia nos cinemas do Brasil em 19 de fevereiro 2010.

O filme tem a direção executiva do consagrado Steven Spielberg e direção de Peter Jackson consagrado pela trilogia O Senhor dos Anéis.

Veja o trailer do filme:

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Resultado da Enquete

Encerrada a enquete: Você é Espírita?


Os resultados, em ordem, foram:

1- Sou espírita praticante 53%;
2- Sou espírita não praticante 25%;
3- Sou apenas um simpatizante 10%;
4- Não sou espírita e quero conhecer 7%;
5- Não sou espírita 3%.

Agradeço a participação de todos.

Agora, respondam a segunda enquete que já está no ar - Você faz o Evangelho no Lar?

Muita paz.

O Carnaval na Visão Espírita

Participação do médium Divaldo Franco no programa Transição, ocorrido em fevereiro de 2009, falando sobre o carnaval na visão Espírita.

É importante que nós, os Espíritas, façamos uma análise profunda sobre o que Divaldo nos apresenta, para que possamos identificar qual deverá ser a nossa postura diante desta "festa" repleta de sensualidade, luxúria, sexolatria, alcoolismo, toxicomania, excessos de toda ordem, com graves consequências psico-sócio-espirituais.

O Espiritismo não proíbe absolutamente nada, no entanto, nos mostra as consequências dos nossos atos, cabendo ao nosso livre arbítrio estabelecer as nossas escolhas e colher os frutos, posteriormente.


PARTE 1



PARTE 2



PARTE 3

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Mensagem de Reflexão

O SUICÍDIO

O Velho Testamento da Bíblia nos apresenta dois casos de suicídio legendário.
Esses suicídios certamente merecem uma análise mais detalhada, por parte de todos aqueles que sejam estudiosos do Velho Testamento.
Queremos evocá-los, nesta oportunidade, para que possamos tirar proveito dessas lições.
Um dos casos terríveis de suicídio apresentado no Velho Testamento judaico, na Bíblia, é o suicídio do lendário Sansão.
Depois de cego, depois de traído pela esposa Dalila, ele acaba por derrubar as colunas do edifício sob o qual estava e desencarna por suicídio.
É o grande primeiro suicídio apresentado no Velho Testamento Bíblico.
Logo depois, encontraremos o suicídio do rei Saul, após ter tido aquele contato com a médium de Endor, conforme nos é narrado num dos livros de Reis, em que ele viu o velho amigo Samuel, ou teve de Samuel informações através dessa sensitiva, dessa médium.
Samuel lhe diz que, se ele resolvesse enfrentar os filisteus que estavam com seus exércitos acampados em redor de Israel, dentro de pouco tempo, ele e sua família estariam no Além.
E a primeira coisa que fez o rei Saul, foi desatender a proposta do amigo, com o qual ele queria falar; desacatou o exército filisteu e entrou na guerra.
Dentro de algum tempo, Jônatas, Abinadab e Melquisua, seus filhos, tinham sido mortos pelos filisteus. Ele, acompanhado pelo soldado, nos campos destroçados, toma da lança do soldado e destrói a própria vida física, cumprindo aquilo que Samuel lhe havia dito através da senhora de Endor.
Temos esses dois suicídios e verificamos que qualquer suicídio é, por si mesmo, muito lamentável.
Mas, quando chegamos no Novo Testamento da Bíblia judaica, vamos achar o grande suicídio de Judas Iscariotes.
Após haver se enganado profundamente, ao cometer a traição contra o amigo, contra Jesus Cristo, vendendo a informação sobre Ele, por trinta moedas, Judas acaba por enforcar-se e isso estabelece uma nova tragédia no corpo do Velho Testamento Bíblico e do Novo Testamento Bíblico.
Desse modo, começamos a pensar no que vem a ser propriamente o suicídio.
Sem falarmos nas questões culturais, como haraquiri, no Japão, como a morte dos gonzos do Vietnã, quando punham combustível sobre o corpo, ateavam fogo e morriam na posição de lótus, encontramos suicídio por desesperação.
As pessoas desesperadas, amotinadas na sua intimidade, as pessoas descrentes da vida, descrentes da sociedade, descrentes da Humanidade, apelam para esse ato extremo, que é o mais grave ato que alguém comete diante das leis cósmicas, diante das leis da consciência ou se quisermos, diante das Leis de Deus.
Por causa disso, há que se avaliar a impropriedade do suicídio. Esse fato que leva as pessoas a suporem que estão fugindo dos problemas, que estão fugindo da vida, provoca-lhes uma frustração sem tamanho. Porque a morte do corpo físico pode nos retirar, e nos retira de fato, do corpo físico, mas não nos retira da essência da vida.
Nós, seres espirituais, somos viventes perpétuos. Uma vez que carregamos em nós esse germe do Criador, essa genética do Criador, que é eterno, nós somos imortais.
A nossa eternidade recebe o nome de imortalidade, porque nós tivemos começo no amor de Deus.
Por que matar-nos se sabemos que a morte de fato, a morte essencial não existe?
Matamos o corpo físico que é carnal, composto por células e, dali a pouco, elas se desfazem no quimismo do solo em plena natureza.
Jamais conseguiremos, com a prática do suicídio, fugir da vida.
A vida essencial é um patrimônio da alma, é um patrimônio do Espírito, por isso nós sairemos dos corpos, mas o suicídio nunca nos retirará da vida.
Uma vez que ninguém consegue evadir-se da vida, não há nenhum sentido em matar-se.
Compreendemos os casos patológicos, as pessoas doentes da cabeça, doentes psiquiátricos, as pessoas em desespero, querendo fugir de si mesmas, mas não tem nenhum sentido. Essa é uma porta falsa.
Mas, afinal de contas, estamos falando desse suicídio em que a criatura toma de uma arma de fogo, uma arma branca, toma de uma poção venenosa, ou se atira em algum desvão, que lhe proponha ou que lhe permita ou que lhe facilite o suicídio.
Contudo, existem outras considerações sobre o suicídio que poderemos fazer.
Porque Freud, Sigmund Freud, ao analisar a questão do suicídio estabelece algo muito interessante para a psicanálise:
Toda criatura, diz ele, que é capaz de se suicidar, é capaz de matar.
As pessoas, em tese, que se matam, em verdade elas queriam matar alguém. Diante da impossibilidade, por qualquer razão, elas se matam a si para inculpar alguém.
É muito comum as pessoas se matarem e deixarem bilhetes, cartas, pondo culpa em terceiro, pondo culpa na sociedade.
Desse modo, começamos a perceber que, de fato, o suicida nesses casos, desejaria destruir outras pessoas.
Na impossibilidade, ele se autodestrói e culpa essas pessoas, como se desejasse deixar o peso dos seus atos sob a responsabilidade de terceiros.
Mas, todas as vezes que pensamos em suicídio, vemos que o suicídio é a queima de nossa energia vital.
Sempre que atuarmos de tal forma que queimamos nossa energia vital de maneira indevida, estamos cometendo um ato suicida.
Então, é suicida aquele que come demasiadamente, que não come para viver, mas que vive para comer. É um ato suicida porque ele está destroçando energias físicas, energias que deveriam servir-lhe à vida. Ele está patrocinando com elas a morte.
São suicidas os tabagistas, por mais inocentes que sejam. Não importa que seja meu filho, minha mãe, meu pai ou eu mesmo.
Se estou ingerindo substâncias químicas, que vão corroendo a minha vitalidade, meu fluido vital, sou um suicida potencial, suicida involuntário, se eu não souber, mas suicida voluntário, se eu souber que aquilo me provoca morte gradativamente.
São suicidas os alcoólatras, por mais inocente que seja a bebedeira, mas a continuidade nos leva a queimar as energias vitais.
Ninguém estará no inferno ou estará cometendo um pecado por tomar uma taça de vinho, por tomar uma taça de cevada, no entanto, o hábito, a continuidade, isso vai fazendo com que o organismo perca sua tonalidade, perca tônus vital, para dar conta dessa substância indevida que a criatura ingere variadas vezes durante muito tempo.
É por causa disso, que temos que pensar na irritação: quantas vezes mergulhamos nesse pântano da irritação, da cólera. Também é uma atitude suicida.
Cada vez que nos iramos, cada vez que entramos nesse circuito da perturbação emocional, queimamos nosso fluido vital, vamos destroçando gradativamente a nossa vitalidade e, obviamente, esse é um gesto suicida.
Quando começamos a maquinar a destruição dos outros, maquinar alguma coisa que eu possa comprometer os outros, maquinar algo em que eu possa infelicitar os outros, não estou fazendo outra coisa senão destruir-me, porque o que faz mal à gente, disse Jesus Cristo, é o que sai da gente, é o que sai da boca da alma, porque ficamos responsáveis por isso.
Dessa maneira, nada de pensar em suicídio, nada de adotar posturas suicidas. O mais importante é amar a vida, seja ela como for, seja ela qual for, amar a vida. Agradecer a Deus pela honra de estarmos na Terra.
Cometemos um erro, vamos ser submetidos à execração pública?
Não há problema. Vamos chorar, vamos sofrer, mas logo mais o sol brilhará outra vez.
Estamos devendo dinheiro, altas somas? Não há problema, vamos resolver isto. Daqui a pouco eu trabalho, daqui a pouco eu consigo. Nada de matar-nos.
Estamos enfrentando um problema de saúde grave? Nada de matar-nos, porque logo mais, se a morte natural não sobrevier, ficaremos curados e, se ela sobrevier, ficaremos curados em definitivo.
Por isto, matar-nos nunca. A morte provocada por nós não nos levará a outro lugar que não seja o conflito consciencial e à necessidade do retorno para o necessário resgate para a reeducação.

Raul Teixeira*


* José Raul Teixeira é um dos oradores espíritas mais requisitados, médium psicógrafo,  formado em Física, com Mestre e Doutorado na área da Educação. É professora na Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro. 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Por que Allan Kardec?



1. A obra de Allan Kardec, quando analisada internamente, revela uma solidez lógica, uma racionalidade, uma limpidez argumentativa, uma coerência de fazerem inveja aos mais conceituados tratados filosóficos que a Humanidade possui;

2. Allan Kardec revelou, em tudo o que fez, uma prudência, um equilíbrio, uma sobriedade, um espírito positivo e despreconcebido, um bom senso, enfim, que singularizam sua figura entre todos os expoentes da cultura humana;

3. A obra de Allan Kardec, contrariamente ao que em geral acontece com outras que abordam os mesmos assuntos, está firme e amplamente baseada em fatos, cuidadosa e minuciosamente examinados à luz dos referidos critérios racionais; não surgiu entre as quatro paredes de um gabinete, mas de uma extensa convergência de informações;

4. Allan Kardec era possuidor de uma vasta erudição, transitando inteiramente à vontade pelos mais variados campos do saber – das ciências às artes, das filosofias às religiões – o que lhe permitiu trazer ao seu domínio de estudo os mais relevantes problemas que interessam ao homem, dentro de uma visão abarcante e integrada da realidade;

5. A obra de Allan Kardec apresenta-se dentro de padrões de clareza e objetividade tais, que não deixa nenhuma margem a ambigüidades e mal-entendidos, especialmente quanto aos pontos fundamentais;

6. Allan Kardec soube ser impessoal, separando com rigor suas opiniões pessoais e peculiaridades de sua vida privada do conhecimento doutrinário, que é independente e objetivo; jamais pretendeu a posse exclusiva e completa da verdade, nunca recusou um princípio pelo só fato de ter sido descoberto ou proposto por outrem, nunca hesitou em abandonar uma idéia quando provada errônea por argumentos insofismáveis;

7. A obra de Allan Kardec é incomparavelmente abrangente, ocupando-se desde os fatos mais palpáveis, destacadamente os relativos à sobrevivência do ser, até as mais profundas investigações da ética, passando pelo exame lúcido das grandes questões filosóficas que ao longo das eras têm desafiado o raciocínio do homem;

8. Allan Kardec tem sido confirmado, por fontes independentes e fidedignas, como um grande emissário de Jesus, especialmente escolhido por Ele para concretizar na Terra a Sua promessa do envio do Consolador, [nota 1] que nada mais é do que o Espiritismo, que veio para nos ensinar todas as coisas (o esclarecimento abundante que traz), para nos fazer lembrar tudo o que Jesus nos disse (a sanção e explicação que ele nos dá dos Evangelhos), e que estará sempre conosco (a perenidade do Espiritismo);

9. A obra de Allan Kardec não é uma estrutura estática e fechada, mas sim dinâmica e aberta a complementações futuras, incorporando a característica da progressividade, essencial a todo sistema científico ou filosófico que não pretenda ser sepultado pelas constantes e inevitáveis descobertas de fatos novos e pela ampliação geral do conhecimento humano;

10. Allan Kardec testemunhou em todos os atos de sua vida a sua condição de Espírito de escol: jamais prejudicou a alguém; só com o bem retribuiu as ingratidões, ofensas e calúnias com que em vão tentaram embaraçar-lhe os passos; doou-se por completo à grande obra de educação dos homens que é o Espiritismo: a ela sacrificou o conforto, o repouso, os bens materiais, a saúde e até a própria vida.


Estudemos com seriedade essa obra. Conheçamos de perto esse autor. [nota 2] Depois, comparemo-lo a obras e a autores que os pretendam superar. Quais se poderão gloriar de fazer-lhes frente em apenas algumas das dez características enumeradas (para não dizer em todas)? Retornemos, por fim, à questão: Por que Allan Kardec? Talvez já não seja difícil respondê-la ... [nota 3]

Texto de Silvio Seno Chibeni*

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Notas:

1. Cf. Evangelho de João, cap. 14.

2. Para uma visão precisa, detalhada e completa da personalidade de Allan Kardec, bem como das origens, dimensões e significado de sua obra, consulte-se o livro Allan Kardec (3 vols.), de Zêus Wantuil e Francisco Thiesen, editado pela Federação Espírita Brasileira em 1979/80.

3. Para uma exposição do caráter legitimamente científico (à luz da moderna filosofia da ciência) do desenvolvimento de uma atividade de pesquisa em torno de um núcleo de princípios básicos (como o Espiritismo o faz em relação aos princípios fundamentais da obra de Allan Kardec), veja-se o artigo "Espiritismo e ciência", em Reformador de maio de 1984. (Nota do Autor em outubro de 1998: Para o mesmo tema, ver também os artigos "A excelência metodológica do Espiritismo" e "O paradigma espírita", publicados na mesma revista, números de novembro e dezembro de 1988 e junho de 1994, respectivamente).


(*) 1. Livre-Docente, área de epistemologia, Unicamp, junho 2004;

2. Doutor em filosofia, área de lógica e epistemologia, Unicamp, outubro 1993;

3. Mestre em física, Unicamp, 1984.

Texto enviado por Wilton Freitas

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Mensagem de Reflexão


AO LEVANTAR-SE

Agradeça a Deus a bênção da vida, pela manhã.

Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e otimismo, por alguns momentos, antes de retomar as próprias atividades.

Levante-se com calma.

Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhecendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum.

Guarde para com tudo e para com todos a disposição de cooperar para o bem.

Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe.

André Luiz
Psicografia de Chico Xavier

Novela Espírita



A Doutrina Espírita vem sendo tema recorrente em novelas da Globo. Dessa vez Elizabeth Jhin ficou encarregada de trazer para as telas a novela Amor Além da Vida, que terá como protagonista o ator Humberto Martins, um pai atormentado pelo espírito do filho (Jayme Matarazzo Filho) morto em um acidente e que volta do umbral para atrapalhar a vida amorosa do pai que se apaixonará perdidamente por sua ex-namorada (Nathália Dill).

Tanto a autora, como os três atores principais estão estudando as obras do espírito André Luiz para poderem compor a trama e os personagens. O tema será a obsessão e a lei de causa e efeito. A novela começa a ser produzida na segunda quinzena de janeiro e uma área enorme do Projac já foi reservada para ambientar o umbral. Um campo de golfe próximo ao jardim Botânico também já foi reservado para as cenas que se passarão na colônia Nosso Lar.

Segundo a autora a novela trará um diferencial para o Espiritismo. Pela primeira vez será mostrado uma chefe do umbral em vez de um chefe homem. A atriz Joana Fomm está sendo sondada para viver um espírito maligno que comanda boa parte do umbral onde o rapaz será levado após a morte e será ela quem o incentivará na vingança.